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Tanto no Parkinson como no Alzheimer, diagnóstico prévio pode aumentar qualidade de vida do paciente

  • 25 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

A incidência de doenças degenerativas, como o Parkinson e o Alzheimer, torna-se mais frequentes em idosos, e quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de conseguir controlar e retardar o avanço dos sintomas e, consequentemente, a expectativa e qualidade de vida podem aumentar.


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“Sabe-se que a prática de exercícios físicos com o acompanhamento do fisioterapeuta especialista, boa alimentação e acompanhamento médico são necessários, tanto para prevenção, quanto para retardar a progressão do quadro, e consequentemente, promover melhora da qualidade de vida dessas pessoas”, explica a Dra. Maria Eduarda Brandão Bueno, especialista em Fisioterapia Neurofuncional Adulto e doutoranda em Ciências da Reabilitação, de Londrina.

Dra. Maria Eduarda Brandão Bueno

(43) 99902-0789

 
 
 

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